Sempre acreditei no infinito, sempre acreditei que nada poderia acabar, mas também acreditava que o infinito também mudava, ou será que ele muda? Em uma de suas muitas voltas, algo tem que mudar. Com o tempo eu aprendi que eu fiz parte das voltas, eu fiz parte das mudanças, do recomeço... Eu ainda faço parte disso. Aprendi que algumas coisas que eu amava e que me interessavam não me interessam mais; e às vezes, contra a minha vontade, elas caem pelo caminho, e eu não consigo impedir isso, mas as memórias nunca desaparecem. Sempre quando eu dou outra volta, eu vejo essas memórias de novo e de novo, e, se for algo que eu desejo muito, eu posso tentar trazê-las de volta comigo, ou, se não conseguir, eu posso colocá-las no meu coração e em minha mente, e isso, ninguém nunca vai tirar *-*
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