[…] Eu vivo de saco cheio dessa história de ter que ser
de determinado jeito senão é taxado de anormal. De ter que usar a cor da
moda, e de ter que fazer o que a mídia te impõe. Eu quero ter a
liberdade de me assumir do jeito que eu sou, mesmo sendo imperfeita,
passível de falhas, ou seja, humana.
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